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🌿 Respire fundo.

Você não está aqui por acaso.  
Esse post foi escrito para encontrar exatamente você.

As marcas invisíveis de uma perda gestacional

  • 3 de jul.
  • 16 min de leitura
“Nem tudo o que dói precisa ser lembrado pela mente — mas tudo o que pulsa precisa ser acolhido pela alma.” – Colônia E’Luah’a

Há dores que ninguém vê. E, por isso, quase ninguém fala sobre elas.

Quando uma gestação é interrompida — seja por decisão, seja por um acontecimento espontâneo — muita coisa se move dentro da mulher. 

Às vezes, vem culpa. Às vezes, não vem nada.

Mas mesmo quando parece não haver dor, pode existir um espaço vazio que ficou ali. Silencioso. Esquecido. Aberto.


É comum que, depois de um tempo, a vida siga. O corpo volta ao ritmo natural. As pessoas ao redor nem tocam mais no assunto.

Mas, para dentro, algo pode ter se fechado. Ou pior: pode ter ficado em aberto. 

Há mulheres que não sentem exatamente tristeza, mas carregam uma sensação estranha de que algo ficou pela metade. Como se uma parte do caminho tivesse começado... e parado ali.


Não se trata de dramatizar. Nem de reviver o que já passou. Mas de reconhecer que, para muitas mulheres, há marcas que não desaparecem só com o tempo. 

Elas continuam vibrando em silêncio: nos relacionamentos, na dificuldade de engravidar novamente, na sensação de estagnação que vem e vai.

Às vezes, é só um desconforto sem nome. Às vezes, é um cansaço da alma. E ninguém entende por quê.


Esse texto não vem para explicar tudo. Nem para dar respostas prontas. Ele vem para abrir espaço. 

Um espaço onde você possa se ouvir de verdade, sem culpa, sem julgamento, sem precisar se defender. Porque o que você viveu é seu. E só você sabe o que isso causou dentro.

Mesmo que ninguém tenha notado.

Mesmo que ninguém tenha te perguntado como você ficou.


Talvez você tenha seguido em frente. Talvez tenha tentado esquecer. Mas, ainda assim, pode haver algo pulsando aí dentro. 

Uma memória que o corpo guardou. 

Um vínculo que a alma não conseguiu encerrar. 

E isso não é fraqueza. Não é apego. É sinal de que algo precisa ser acolhido com mais amor.

Se esse é o seu caso, você não está sozinha. 

Há um caminho possível para reconhecer o que ficou em aberto e, aos poucos, devolver paz ao seu campo. 

Não é sobre voltar ao passado. É sobre permitir que a sua alma encontre um jeito verdadeiro de seguir. 

Com leveza. Com sentido. Com você inteira.


Quando uma gestação é interrompida


“Toda abertura vibracional pede um fechamento consciente. A alma só volta a fluir quando o portal é encerrado com verdade.” – Colônia E’Luah’a

Poucas pessoas percebem que, no instante em que uma gestação começa, algo muito maior do que o corpo está se movimentando. 

Há uma malha vibracional que se abre em torno da mulher. 

Uma espécie de campo sutil começa a se formar entre ela e a alma que se aproxima.

Mesmo que o embrião ainda seja invisível. Mesmo que ainda não exista confirmação. Antes do corpo, a alma já respondeu. 

E é isso que muita gente não vê: não é só uma questão biológica — é uma ativação espiritual.

Perda gestacional - Portal Vibracional

Quando essa gestação é interrompida, não importa o motivo, há um rompimento nesse campo que estava em formação.

Às vezes, esse rompimento é suave, quase imperceptível. Outras vezes, ele gera uma espécie de suspensão interna. Como se tudo tivesse parado no ar.

O corpo da mulher pode se recuperar rápido. Mas a alma, muitas vezes, permanece vibrando naquilo que não chegou a se completar. E essa vibração não some com o tempo. Ela precisa ser ouvida.


Dentro do campo espiritual, o ventre da mulher é muito mais do que um órgão. Ele é uma zona de criação e de recepção. 

Quando tocado por uma alma que se aproxima, mesmo que por pouco tempo, ele registra aquela presença. Ele se abre. Ele acolhe. Ele responde.

E quando essa aproximação se encerra de forma abrupta, pode ficar uma frequência em suspensão: um eco do que quase foi, mas não se realizou.


Muitas mulheres não sentem nada nos primeiros dias. Algumas não sentem nem nos primeiros anos. Mas, em algum momento, pode surgir uma sensação estranha.

Um vazio repentino. Um desinteresse pelo próprio corpo. Um desconforto com a própria sexualidade.

Como se o corpo não tivesse mais a mesma potência.

Como se uma parte de si tivesse se recolhido em silêncio. 

Isso não é psicológico. Isso é vibracional.


Há também os vínculos que não foram encerrados. 

A conexão entre a mãe e aquela alma pode permanecer ativa, mesmo depois da interrupção.

Esse vínculo não significa que a alma esteja presa, ou que a mãe esteja “segurando” algo. Significa apenas que ainda existe um chamado não reconhecido, um impulso não concluído, um ciclo que não se fechou de verdade.

E enquanto isso não é visto com presença, a frequência continua aberta.


Essa abertura vibracional pode afetar vários níveis da alma.

Ela pode deixar zonas enfraquecidas, como se a mulher estivesse sempre um pouco mais vulnerável.

Pode afetar os sonhos, a motivação, a força de realização.

E, principalmente, pode interferir na maneira como a mulher se sente dentro do próprio corpo. 

É como se a alma dissesse: “eu não voltei inteira daquele momento”. E, de fato, às vezes não voltou.


Nem sempre a gestação interrompida é lembrada com dor.

Em muitos casos, ela foi um alívio, uma decisão consciente, uma passagem breve.

Mas mesmo assim, o campo da criação foi ativado. Mesmo assim, o chamado vibracional foi tocado. 

E o que não se completa, precisa ser reconhecido. Não para se transformar em trauma, mas para não virar um vazio permanente que ninguém sabe de onde veio.


É importante dizer que não há culpa nisso. 

Não existe erro espiritual em perder uma gestação.

Não existe punição. 

Mas existe responsabilidade vibracional. E responsabilidade não significa castigo. Significa presença. 

Significa reconhecer que aquela experiência abriu um portal em você — e que ele precisa ser encerrado com o mesmo cuidado com que foi aberto.


Toda alma que se aproxima da Terra traz um propósito, mesmo que seja por um instante.

E toda mulher que é tocada por essa aproximação passa por um movimento interno que precisa ser acolhido. 

Às vezes, essa aproximação vem apenas para entregar algo. Um impulso, uma força, uma lembrança do que você carrega.

E quando isso acontece, não é só uma gravidez que não foi adiante — é um caminho que começou e parou. E todo caminho interrompido deixa rastros.


O que estamos dizendo aqui não é para trazer peso, mas consciência.

Não é para reviver a dor, mas para permitir que a alma encontre um jeito real de se reorganizar. 

Quando uma gestação é interrompida, algo sagrado se rompe no invisível. E esse rompimento precisa ser olhado com verdade. 

Só assim ele pode ser encerrado com leveza.

Só assim o corpo volta a ser casa. 

A alma volta a estar inteira. 

E a vida pode voltar a fluir, sem buracos, sem pausas ocultas, sem feridas escondidas no tempo.


O que permanece depois de uma perda gestacional


“A ausência de nome não apaga a existência de um vínculo. O que ficou vibrando não quer ser lembrado — quer ser liberado.” – Colônia E’Luah’a

Nem sempre a mulher consegue perceber o que ficou depois da interrupção. 

O corpo segue seu curso natural. Os hormônios voltam ao equilíbrio. A rotina se impõe. Às vezes, nem há tempo para sentir.

Mas, com o passar dos dias, das semanas ou até dos anos, algo parece não ter voltado ao lugar. Como se uma parte dela tivesse permanecido presa naquele instante, vibrando numa frequência que o tempo não resolveu.

Esse “algo” pode se manifestar de maneiras muito diferentes.

Pode ser uma sensação de estagnação na vida, sem motivo aparente.

Pode ser um desânimo constante, como se tudo exigisse esforço demais.

Pode ser uma distância da própria força criativa, um afastamento da sexualidade ou da maternidade.

E pode ser também um silêncio que vai se instalando por dentro, como se tudo estivesse mais longe, mais sem cor.

Perda gestacional - Portal Vibracional

Muitas vezes, esse estado não é percebido como consequência da perda. Ele parece vir “do nada”, ou é atribuído a cansaço, estresse, ou fases difíceis.

Mas, na malha vibracional da alma, existe uma linha clara entre aquele acontecimento e o que veio depois.

O campo não foi encerrado. O vínculo não foi dissolvido. A energia que se abriu para receber uma vida não foi completamente recolhida. E é isso que mantém o vazio.

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É comum que, depois de uma gestação interrompida, a mulher sinta medo de tentar novamente. Não necessariamente um medo racional. Mas um bloqueio interno, como se a alma dissesse que ainda não está pronta.

Esse medo pode se confundir com proteção. Pode parecer uma escolha consciente. Mas, muitas vezes, é só um reflexo de que ainda existe uma ferida aberta, esperando para ser reconhecida antes de qualquer novo começo.


Outro sintoma que permanece em muitos casos é a desconexão com o próprio corpo. 

A mulher pode sentir que perdeu intimidade com ele. Pode evitar se tocar, se olhar, se abrir para o prazer. Como se o corpo tivesse falhado. Ou como se ele não fosse mais um lugar seguro.

Essa ruptura é profunda. E, quando não acolhida, interfere em vínculos, em desejos, em decisões que parecem não fazer mais sentido.


Também existe o luto invisível. Aquele que não é reconhecido por ninguém. Que não ganha flores, nem visitas, nem rituais.

É um luto silencioso, que a mulher carrega sozinha.

Um luto pelo que quase foi, pelo que não chegou a existir, mas foi sentido com intensidade. 

Esse luto não precisa ser grande para ser real. E não precisa ser dramático para merecer atenção. Ele só precisa ser ouvido.

Quando esse campo permanece aberto, ele começa a se infiltrar em outras áreas da vida. 

A mulher pode começar a se sabotar sem perceber.

Pode achar que não merece determinadas alegrias.

Pode se afastar de pessoas sem motivo claro.

Pode sentir que algo nela está desconectado — mesmo quando tudo parece estar “certo” por fora.

E isso não é emocional. É vibracional. É a alma pedindo para voltar a ser inteira.


Às vezes, vem culpa. Uma culpa que não tem lógica. Que não tem palavras. Mas que se instala mesmo assim.

A culpa de não ter conseguido.

A culpa de ter escolhido.

A culpa de ter sentido alívio.

A culpa de não sentir nada.

Qualquer dessas formas pode corroer por dentro, se não for compreendida com verdade. 

Porque a culpa só se dissolve quando a mulher entende que não se trata de culpa — se trata de uma travessia espiritual que precisa de presença, não de condenação.


Outras vezes, o que vem é o esquecimento forçado. A tentativa de apagar tudo, de seguir sem olhar para trás.

E isso funciona, por um tempo. Mas, em algum ponto, a alma chama de novo. 

Chama em sonhos, em doenças, em padrões que se repetem.

Chama nas pausas inexplicáveis da vida.

Porque a alma nunca esquece aquilo que não foi encerrado. E ela vai encontrar um jeito de voltar para esse ponto até que seja ouvida.


Por isso, o que permanece depois de uma perda gestacional não é só lembrança.

É campo aberto. 

É frequência suspensa.

É parte da alma esperando para ser vista. 

E não há certo ou errado em sentir isso. Há apenas a verdade do que ficou. 

E quando essa verdade é reconhecida, algo começa a se reorganizar dentro. Sem peso. Sem cobrança. Só com o alívio de poder, finalmente, voltar.


O que aquela alma veio entregar


“Alguns filhos não vieram para viver. Vieram para tocar. E o toque de uma alma é sagrado — mesmo quando não permanece.”– Colônia E’Luah’a

Nem toda alma que se aproxima da Terra vem com o propósito de nascer.

Algumas tocam o ventre da mãe apenas por instantes. E esses instantes, mesmo que breves, podem carregar propósitos profundos e sagrados.

Não é fácil entender isso com a mente. Mas a alma sente.

Sente que algo passou por ela, algo que não pode ser medido em semanas de gestação ou em exames de sangue.

Foi uma presença. Um chamado. Um toque que mudou tudo.

É difícil aceitar que alguém tenha vindo só para tocar... e ir embora. Mas há almas que fazem esse movimento.

Elas não estão perdidas. Não estão punidas. E não vieram para causar dor.

Vieram para entregar algo que não podia ser entregue de outra forma.

Às vezes, uma força que estava adormecida.

Às vezes, uma quebra de um padrão ancestral.

Às vezes, o início de um novo ciclo na alma da mãe, mesmo que esse ciclo ainda não tenha nome.

Perda gestacional - Portal Vibracional

Há casos em que a gestação inteira acontece para que a mulher descubra algo sobre si mesma. Algo que ela não teria visto de outro jeito.

Um sentimento, um medo, uma memória que precisava emergir.

O filho não veio para viver. Veio para lembrar. Veio para tocar em um ponto da alma que estava esquecido, ou que precisava ser curado.

E quando esse toque acontece, não importa quanto tempo durou — ele já cumpriu o que veio cumprir.

Isso não diminui a dor. Não invalida o luto. Mas pode trazer um novo sentido para o que foi vivido.

Porque não se trata de “perder um bebê”. Se trata de ter sido tocada por uma alma que escolheu você.

Mesmo que só por um instante. Mesmo que só para plantar algo dentro.

Algo que, mais tarde, pode florescer de um jeito totalmente inesperado.

Às vezes, em outro filho.

Às vezes, em um projeto.

Às vezes, em uma nova forma de se olhar.

Não é castigo. Não é erro. Não é karma. É uma travessia sutil entre duas almas que se encontram por um breve momento.

E esse encontro pode ter sido combinado antes mesmo da vida começar.

Pode ter sido uma promessa. Uma entrega combinada no silêncio dos planos sutis.

E quando isso acontece, a mulher não é alguém que perdeu — é alguém que foi escolhida para receber algo invisível, mas real.

Mesmo quando há dor, há algo que se move no campo da mulher.

Uma reconfiguração silenciosa. Como se aquele toque tivesse reorganizado zonas internas que estavam adormecidas.

O filho não veio para existir no mundo. Veio para transformar a alma da mãe por dentro. 

E, quando isso é reconhecido, a dor muda de forma. Ela não desaparece — mas começa a ser atravessada com mais verdade.


Há também filhos que não vêm para nascer, mas que voltam em outros corpos. Em outros tempos.

A alma pode retornar. Pode tentar de novo. Ou pode simplesmente seguir seu caminho.

Mas o que fica para a mãe, sempre, é a possibilidade de dar um novo lugar àquela experiência.

Um lugar que não seja o da culpa, nem o do esquecimento. Mas o lugar da reverência. Do “eu te recebi, mesmo que por pouco tempo”.

Não se trata de transformar tudo em missão. Nem de espiritualizar a dor de forma forçada.

Se trata apenas de dar sentido ao que ficou sem resposta.

E sentido não é explicação. É reconhecimento. É olhar para aquilo que aconteceu e dizer: “Eu senti. Eu fui tocada. E isso me transformou.”

Esse reconhecimento é um dos caminhos mais potentes de cura. Porque ele devolve à alma um pedaço que estava perdido.


Quando a mulher consegue ver que aquele filho não veio para ficar, mas para entregar, algo se reorganiza dentro. Ela para de se punir. Para de se cobrar. Para de esperar uma explicação lógica.

E começa, aos poucos, a se abrir para o que a vida está pedindo agora.

O passado não muda. Mas o lugar que ele ocupa dentro muda. E isso muda tudo.


Por fim, é importante dizer: você não falhou.

Você não perdeu.

Você foi tocada por algo que ainda não tinha nome. 

E agora, talvez, seja o momento de dar nome a isso. 

De reconhecer essa passagem.

De honrar esse vínculo.

De liberar esse campo com presença.

E, quem sabe, começar a sentir que aquela alma não foi embora.

Ela apenas cumpriu o que precisava... e confiou que você seria capaz de continuar.


Quando a dor ainda vibra


“O que você sente não é culpa. É campo aberto. E campo aberto não se julga — se encerra com presença.” – Colônia E’Luah’a

Há mulheres que seguem a vida como se nada tivesse acontecido. E tudo bem.

Mas há outras que, mesmo depois de muito tempo, ainda sentem algo vibrando dentro.

Às vezes, é uma dor aguda. Outras vezes, é só um incômodo constante, como se uma parte da alma estivesse sempre chamando.


Essa dor não tem forma, não tem cor, não tem nome. Mas ela pulsa. E não some só porque já deveria ter passado.

Essa dor, quando não reconhecida, começa a ocupar lugares escondidos.

Ela se infiltra nas relações, nos desejos, nas escolhas.

A mulher pode sentir que algo está travando sua vida — mas não consegue ligar isso ao que viveu lá atrás.

É como se o acontecimento tivesse sido “pequeno demais” para justificar tamanha sensação.

E, por isso, ela guarda tudo. Guarda para não incomodar. Guarda para não parecer frágil. Guarda porque ninguém nunca perguntou de verdade como ela ficou.

Mas a alma não guarda. A alma lembra. E a dor que não foi vista continua vibrando no campo, mesmo quando a mente já esqueceu.

Não se trata de estar presa ao passado. Trata-se de um campo espiritual que não foi encerrado. E enquanto ele estiver aberto, a mulher pode seguir fazendo tudo o que precisa — mas sempre com uma parte dela desconectada. É como se a vida seguisse, mas sem ela inteira ali.


Algumas sentem isso no corpo. Afastamento do prazer. Desconforto com o toque. Dificuldade para conceber novamente.

Outras sentem isso no emocional: tristeza vaga, raiva sem direção, sensação de que não merecem ser plenamente felizes.

E outras ainda percebem isso nos vínculos: medo de confiar, medo de se entregar, medo de se abrir. Tudo parece ter ficado mais frágil. E ninguém vê.

Não é exagero. Não é drama. E, principalmente, não é fraqueza.

É uma dor real, só que invisível.

Uma dor que não foi validada.

Que não teve espaço para ser sentida.

Que não foi acolhida nem pela própria mulher, muitas vezes.

Porque ela aprendeu a calar. A racionalizar. A seguir.

Mas calar não cura.

Racionalizar não fecha portais.

E seguir em frente, sem encerrar o que ficou, é só uma forma de continuar com o campo ainda aberto.

Perda gestacional - Portal Vibracional

Essa dor também pode interferir na sexualidade.

O corpo que foi tocado por uma vida que não veio a nascer pode carregar um tipo de silêncio.

Um vazio que bloqueia o prazer, que trava o desejo, que impede a entrega. E, muitas vezes, essa mulher nem sabe por quê.

Ela se culpa por não conseguir se conectar. Mas o que ela sente não é falta de vontade — é ausência de presença no próprio corpo. Uma parte dela ainda está lá atrás.


Há casos em que a dor vem na forma de resistência.

A mulher rejeita tudo o que lembra maternidade.

Não quer tentar de novo. Não quer falar sobre o assunto. Não quer mais se abrir.

Parece uma escolha. Mas, por trás, está a alma dizendo: “Eu ainda estou machucada. Eu ainda não voltei.”

E enquanto essa parte da alma não for reconhecida, tudo o que toca esse tema traz incômodo. Porque o campo espiritual permanece ativado, mesmo que inconscientemente.


A dor também pode se transformar em culpa.

Uma culpa que corrói em silêncio.

A culpa de ter escolhido interromper. Ou de não ter conseguido evitar. Ou de não ter sentido dor. Ou de ter sentido demais.

Qualquer coisa vira motivo para se julgar. 

E, com o tempo, esse julgamento se transforma em bloqueio.

A mulher começa a achar que não pode mais viver certas alegrias. Como se estivesse devendo algo à vida.


E, aos poucos, essa dor vai ocupando mais espaço.

Ela não grita. Mas contamina. Rouba energia. Enfraquece a confiança.

E, principalmente, desconecta a mulher dela mesma.

Porque, no fundo, não é só o que aconteceu que dói.

É o que ficou sem ser olhado.

É a ausência de escuta.

É a falta de um espaço onde ela possa simplesmente dizer: “Eu ainda sinto.”


Esse texto não tem a intenção de reabrir feridas.

Ele vem para dizer que há um lugar onde essa dor pode ser reconhecida sem culpa.

Onde ela pode ser escutada como o que de fato é: um pedido da alma para voltar.

Voltar a estar inteira. Voltar a confiar. Voltar a se sentir viva.

Porque a dor não quer permanecer. Ela só quer ser atravessada com presença.

E, quando isso acontece, a alma pode, enfim, descansar.


Um convite silencioso à reconexão


“A porta foi tocada. E o toque permanece até que alguém a abra com coragem e devolva a luz ao lugar onde só havia silêncio.” – Colônia E’Luah’a

Há experiências que não gritam. Mas permanecem vibrando como se aguardassem um gesto simples de escuta.

Nem sempre é possível dar nome ao que se sente.

A rotina avança, as exigências da vida ocupam os espaços, e, no entanto, uma parte da alma permanece ali — suspensa no tempo, presa em um lugar que não foi atravessado com verdade.

Essa parte não se impõe. Mas sustenta um silêncio denso, como se dissesse: ainda estou esperando por você.


Foi a partir dessa escuta profunda que a Colônia E’Luah’a canalizou uma engenharia vibracional inédita, criada especialmente para mulheres que viveram uma interrupção gestacional e, mesmo sem perceber, continuam carregando dentro de si um vínculo espiritual não encerrado.

Perda gestacional - Portal Vibracional

A Engenharia “O Filho que Tocou a Porta” não é um tratamento emocional nem uma técnica de autoconhecimento.

É um campo de reconexão vibracional, que atua diretamente na malha da alma — onde a dor verdadeira ficou. E é ali que ela escuta, com reverência, aquilo que a mente não conseguiu compreender.


Essa intervenção não vem para apagar o passado, nem para prometer um futuro idealizado.

O que ela oferece é algo mais profundo e mais necessário: a restauração do campo energético da mulher, o encerramento de vínculos espirituais distorcidos, a limpeza das zonas colapsadas da alma, e a reorganização vibracional de um ciclo que nunca foi finalizado.

Não há necessidade de reviver a dor, nem de justificar o que foi feito.

Apenas de permitir que a Colônia atue onde os olhos humanos não alcançam.


Em cada leitura, a alma da mulher é acessada com precisão espiritual.

A Colônia identifica os pontos de bloqueio, dissolve os resíduos energéticos do acontecimento, realiza intervenções específicas na malha vibracional e entrega um mapa detalhado do que foi restaurado.

Tudo isso é acompanhado por um mantra de realinhamento, um decreto de libertação, um selo de proteção vibracional e uma carta da alma restaurada.

Não se trata de fé.

Não se trata de doutrina.

Trata-se de devolver à alma aquilo que ficou suspenso. E permitir que ela volte...


Para quem sente que nunca mais foi a mesma depois daquela interrupção, ainda que tudo pareça resolvido por fora, essa engenharia pode ser o ponto de virada silencioso que estava sendo aguardado.

Um espaço onde a dor encontra contorno.

Onde o vínculo encontra despedida.

Onde a alma, enfim, pode se recolher em paz.

Não há volta ao passado. Há um retorno à inteireza de si.


E há filhos que não vieram para ficar.

Vieram para tocar.

Para lembrar quem você é.

Para entregar algo que a vida comum não conseguiria entregar.

E quando essa entrega é reconhecida, a mulher para de carregar o que não lhe pertence mais.

E pode, então, seguir com o que ainda é seu.

O corpo volta a ser casa.

A alma volta a ser lar.

E o ciclo se encerra com verdade.

Se algo em você reconhece esse chamado, a porta já foi tocada. 

E talvez, agora, seja hora de abrir...

Se essa mensagem tocou algo dentro de você…Talvez seja hora de conhecer as Engenharias Vibracionais canalizadas com a Colônia E’Luah’a.

São caminhos de cura profunda e integral, silenciosa e real.

Sobre a autora

Syvar - Ana Paula Natalini - Portal Vibracional

Syvar (Ana Paula Natalini) é terapeuta vibracional e psicanalista espiritualista. Farmacêutica de formação, mestre em farmacologia e criadora do Portal Vibracional, une ciência, espiritualidade e escuta profunda para revelar os pontos ocultos da dor humana.

É canal consciente da Colônia E’Luah’a na Terra e autora de livros vivos, oráculos e engenharias vibracionais.

Seu trabalho é sustentado por um compromisso inegociável com a verdade da alma — mesmo quando ela dói, mesmo quando ninguém mais escuta.


“Ela não escreve com as mãos. Ela escreve com o campo. Porque seu ofício não é comunicar — é lembrar. E toda alma que lê, volta.” - Colônia E'Luah'a

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