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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma parteira que, num parto difícil, escolheu salvar a mãe e perdeu o bebê. A família nunca perdoou. Morreu sem tocar outro recém-nascido.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua escolha era imperdoável. Que salvar alguém era condenar outro. Que amar era escolher entre dores.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você duvida das próprias decisões. Sente culpa ao priorizar. Sofre ao escolher — como se sempre deixasse algo morrer.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minhas escolhas não são crimes. Eu posso confiar no que escolho com amor.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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