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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que perdeu todos os filhos antes de vê-los crescer. Um a um, eles partiram. Você não chorou. Continuou rezando. Morreu com o peito cheio de orações e silêncios.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que amar era arriscar perder. Que era melhor não se apegar. E que sua dor não era prioridade.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você evita se envolver profundamente. Cria barreiras emocionais. Sente medo de amar demais — como se isso atraísse perda.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Amar não me ameaça. Eu posso me abrir sem perder. O amor não me fere.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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