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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que bordava palavras escondidas nas roupas dos filhos — frases de proteção que ninguém podia ver. Morreu costurando em silêncio, sem que ninguém soubesse o que você guardava no tecido.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que só podia proteger com segredos. Que o amor era mais forte quando escondido. Que falar o que sentia colocava tudo em risco.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você ama com gestos, mas esconde com palavras. Sente que, se disser o que sente, algo pode quebrar. Tem medo de ser clara demais.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso amar em voz alta. Meu afeto não precisa se esconder.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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