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A CENA MEMORIAL:
Você foi um curador que perdeu um paciente querido. Depois disso, passou a se ver como assassino disfarçado. Morreu sem tocar outro corpo com as mãos que curavam.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que errar uma vez te desqualificava. Que não podia mais confiar no próprio dom. Que sua mão era risco.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você tem medo de exercer seu dom. Se sabota quando está prestes a ajudar. E carrega culpa por algo que não controla.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha cura é real. Um erro não apaga meu propósito.”
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