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A CENA MEMORIAL:
Você foi um escriba que falsificou a libertação de um escravo, acreditando estar salvando alguém. Mas por erro, outro foi preso em seu lugar. Morreu pedindo perdão com cada linha que escrevia.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua caneta destruía destinos. Que seu erro era eterno. Que palavras não podiam mais ser confiadas.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você teme escrever ou se expressar. Acha que tudo o que diz pode causar confusão ou dor. Se cala — por medo de repetir a tragédia.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha palavra hoje é cura. Eu posso escrever com verdade. Eu sou ponte, não prisão.”
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