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A CENA MEMORIAL:
Você era um homem muito velho que vivia nas montanhas, isolado. Dizia ter renunciado ao mundo, mas nunca conseguiu esquecer um filho que abandonou.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era indigno do perdão. Que seu erro era irreparável. Que o silêncio era punição merecida.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente que errou com alguém — mesmo sem saber quem. Carrega uma culpa vaga. Acha que merece estar só.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso me reconciliar. Mesmo sem reencontro, o perdão vibra. Eu não preciso mais me punir.”
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