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A CENA MEMORIAL:
Você foi um menino que nasceu com a pele manchada. Diziam que era castigo. Sua mãe te escondeu por anos. Morreu sem saber o que era brincar com outras crianças.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era vergonhoso. Que sua aparência era maldição. Que mostrar quem era traria rejeição.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você tenta parecer “aceitável” o tempo todo. Tem medo de ser visto de verdade. Se molda para ser amado — mesmo quando dói.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso ser visto como sou. A beleza da alma não precisa se esconder.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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