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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma costureira cega que bordava pelas lembranças do toque. Criou roupas para rainhas, mas ninguém sabia seu nome. Morreu com a ponta do dedo ferida — e o coração quieto.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que deveria ser útil em silêncio. Que não podia pedir nada em troca. Que sua arte era para os outros, nunca pra si.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se esconde atrás das entregas. Faz pelos outros e esquece de si. Sente-se vazia no próprio dom.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu também posso receber. Meu dom é ponte — e também abrigo.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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