top of page
A CENA MEMORIAL:
Você foi uma costureira cega que bordava pelas lembranças do toque. Criou roupas para rainhas, mas ninguém sabia seu nome. Morreu com a ponta do dedo ferida — e o coração quieto.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que deveria ser útil em silêncio. Que não podia pedir nada em troca. Que sua arte era para os outros, nunca pra si.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se esconde atrás das entregas. Faz pelos outros e esquece de si. Sente-se vazia no próprio dom.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu também posso receber. Meu dom é ponte — e também abrigo.”
bottom of page