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A CENA MEMORIAL:
Você foi um artista obrigado a pintar retratos de guerra. Tinha alma leve, mas viu a dor ser emoldurada. Pintava corpos, sangue, glória forçada. Um dia, quebrou o pincel e fugiu.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua arte era prisão. Que criar doía. Que sua expressão era uma arma nas mãos erradas.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente vontade de criar, mas se bloqueia. Sente medo de mostrar o que faz. Acha que será criticado, usado, ridicularizado.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha criação é livre. Minha arte é sagrada. Eu posso expressar sem ser ferido.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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