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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma viúva que viveu o resto da vida com a roupa do marido pendurada na cadeira. Conversava com ela todos os dias. Morreu sussurrando “obrigada por não ir embora”.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que o amor só existia na ausência. Que viver de luto era fidelidade. Que seguir em frente era traição.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se apega ao que perdeu. Vive olhando para trás. Acredita que o melhor já passou — e que viver de novo é desrespeito.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O amor vivido não me aprisiona. Eu posso amar de novo — sem apagar o que foi.”
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