top of page
A CENA MEMORIAL:
Você era uma menina órfã que cresceu em convento. Rezava, bordava e calava. Uma noite sonhou que voava — e foi castigada por contar. Aprendeu a sonhar só por dentro.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua imaginação era errada. Que sonhar era pecado. Que criar era desobediência.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sonha e logo se sabota. Começa algo novo e abandona. Tem medo de ser “ousada demais”. Reprimiu o voo.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso sonhar sem culpa. Meu voo é bênção, não rebeldia.”
bottom of page