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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma criança que brincava de montar templos com pedras. Dizia que eram portais. Um dia, uma pedra caiu sobre seu pé e você nunca mais caminhou. Morreu imaginando o que havia do outro lado.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que brincar era tolice. Que espiritualidade era perigosa. Que portais se fechavam quando se tenta demais.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você tem medo de ir fundo no invisível. Acha que o sagrado castiga. Se impede de explorar o que vibra em sua alma.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Os portais se abrem para quem ousa. Minha alma pode atravessar com segurança.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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