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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma jovem vendida pelo próprio pai. Servia como moeda viva. Cansava de sorrir pra quem não sabia seu nome. Morreu no silêncio de um quarto fechado, sem nunca ter sido chamada de filha de novo.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que não era digna de proteção. Que seu corpo era mercadoria. Que amor e valor eram coisas diferentes — e distantes.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente medo de intimidade. Acha que precisa “valer algo” pra merecer amor. Aceita menos do que deseja — por medo de não ter nada.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu sou digna de amor e respeito. Não preciso me vender para ser vista.”
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