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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma criança jogada no rio por nascer “com marca de demônio”. Foi resgatada por uma curandeira, mas cresceu escondida. Nunca aprendeu o próprio nome.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era errada desde o nascimento. Que existia contra a vontade do mundo. Que era uma ameaça por ser diferente.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se esconde. Tem medo de ser vista demais. Se disfarça para caber nos espaços — mesmo quando já tem lugar.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu não sou erro. Eu sou vida. Não preciso me esconder para existir.”
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