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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que teve visões consideradas satânicas. Tentou explicar, mas foi presa em um convento. Morria cada dia um pouco, com a mente acesa e o corpo contido.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que ver além era pecado. Que a espiritualidade só era segura se encaixada em doutrina. Que dom era loucura.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você desconfia dos próprios sinais. Teme perder o controle. Busca aprovação religiosa antes de confiar no que vibra.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha espiritualidade é livre. O que vejo não me afasta da luz — me aproxima.”
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