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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma cozinheira de um convento que fazia orações em silêncio enquanto mexia o caldo. Era analfabeta, mas rezava com as mãos. Morreu sem nunca ter sido reconhecida como alma sagrada.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que só era valiosa no invisível. Que sua fé era menor porque não tinha voz ou cargo. Que o divino só habitava os eleitos.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente que seu caminho espiritual é pequeno demais. Se compara com os que “sabem mais”. Esquece que sua energia também é templo.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha fé é inteira. Deus me reconhece, mesmo quando o mundo não vê.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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