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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que se apaixonou por outra mulher. Foram descobertas e separadas. Você foi enviada a um convento. Ela morreu em desespero. Você viveu — mas nunca mais amou.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que o amor era crime. Que o desejo te punia. Que a liberdade trazia destruição.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente culpa por se apaixonar. Tem medo de viver o que sente. E quando ama, esconde — até de si mesma.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O amor que nasce em mim é sagrado. Eu posso viver o que vibra em verdade.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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