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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher surda que tocava tambores no deserto. Dizia ouvir vibrações. As pessoas dançavam sem entender de onde vinha a música. Morreu em silêncio — mas ecoando em muitos.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que não seria compreendida. Que sua linguagem era solitária. Que sua voz não tinha forma legítima.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente que ninguém te entende de verdade. Vive traduzindo sua essência. Acha que precisa se adaptar pra ser amada.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha vibração é fala. Mesmo sem palavras, eu me comunico com verdade.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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