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A CENA MEMORIAL:
Você foi um jovem que dançava escondido. Teu pai dizia que “homem que dança não presta”. Um dia, ele te viu e te expulsou. Você morreu mendigando fora da cidade — mas com os pés ainda querendo dançar.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua expressão era vergonha. Que mostrar o que sentia era motivo de rejeição. Que corpo e alma deviam ser contidos.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente vergonha de se mostrar. Tem medo de se destacar. Sufoca sua espontaneidade por medo de ser excluído.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso me expressar com verdade. Dançar é minha alma se movendo no mundo.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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