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A CENA MEMORIAL:
Você foi um escravo que aprendeu a sorrir com os olhos. Era conhecido como “o mudo alegre”. Mas ninguém sabia que sua língua havia sido arrancada na infância.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que expressar dor era perigoso. Que sentir era fraqueza. Que o corpo servia — mas a alma deveria se calar.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se silencia diante da injustiça. Ri quando quer chorar. Tem medo de incomodar com o que sente.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha voz não ameaça. Eu posso existir inteiro, com emoção e verdade.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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