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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma costureira que bordava frases em vestidos de noiva. Chamavam de bruxa, porque as frases sempre se realizavam. Morreu com os dedos furados de agulha — e um vestido inacabado no colo.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que o que saía de você causava medo. Que sua intuição era condenação. Que sua beleza assombrava.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se limita ao criar. Tem medo de ser demais. Sente que a beleza que traz é estranha demais para ser bem-vinda.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha arte é canal. Eu posso criar sem me esconder.”
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