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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma criança com marcas nas costas de uma vida anterior. Dizia lembrar de coisas que ninguém entendia. Morreu cedo, mas sorria como quem sabia que voltaria.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que lembrar era castigo. Que trazer memórias do antes era perturbação. Que o mundo não aceitava quem via fundo demais.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente flashes de coisas que “não viveu”. Tem medo do que intui. Acha que há algo errado em lembrar do que nunca foi contado.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha memória é sagrada. Posso lembrar — sem medo e sem culpa.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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