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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma menina adotada que fingia não ter fome para que os irmãos tivessem mais comida. Morreu jovem, sem nunca ter aprendido a dizer “eu quero”.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que desejar era egoísmo. Que precisar era demais. Que ocupar espaço significava tirar de alguém.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você tem dificuldade em receber. Se anula nas relações. Sente que pedir algo é ser ingrata.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso querer. Eu posso receber. Meu desejo não fere ninguém.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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