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A CENA MEMORIAL:
Você foi um menino órfão que fugiu do orfanato para viver na mata. Conversava com os animais. Morreu picado por cobra, aos 12 anos, sorrindo para o céu.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que pertencer era perigoso. Que ser livre era estar só. Que amor vinha sempre com prisão.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você teme vínculos duradouros. Prefere a liberdade ao pertencimento — mas sente falta de lar.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso ser livre e ter raiz. Vínculo não é cela.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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