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A CENA MEMORIAL:
Você foi um homem que ensinava matemática, mas escrevia poesias nos quadros de madrugada. Um dia, queimaram seus cadernos. Morreu escrevendo na mente — porque não tinha mais onde deixar as palavras.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sensibilidade era fraqueza. Que beleza era proibida. Que poesia era perigosa demais para viver.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você reprime sua criatividade. Guarda sentimentos em forma de lógica. Tem medo do que é bonito demais.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O que é belo em mim é permitido. Posso ser inteiro — sem esconder a alma.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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