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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que cuidou da mãe doente por 30 anos. Recusou casamento, trabalho, filhos. Morreu com um único retrato no quarto — e um amor nunca vivido no coração.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que amor era dever. Que cuidar excluía viver. Que ser boa filha era mais importante que ser você.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente que precisa escolher entre ser útil e ser feliz. Vive se anulando por culpa. Sente que, se viver por si, vai magoar alguém.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Cuidar de mim também é amor. Eu posso viver minha história sem ferir ninguém.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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