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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que escrevia cartas de amor para os outros. Jamais recebeu uma. Morreu rodeada de palavras bonitas que nunca foram pra você.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que só sabia amar para fora. Que não era digna de reciprocidade. Que seu papel era embelezar a vida dos outros — sem viver a própria.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você cuida, escreve, consola… mas sente um vazio que ninguém percebe. Espera um retorno que nunca vem.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu também mereço ser amada com palavras e presença. O amor que dou pode voltar.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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