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A CENA MEMORIAL:
Você era um eremita que fugiu da sociedade depois de perder tudo em um incêndio. Viveu décadas isolado numa caverna, conversando com pedras e árvores. Morreu em paz, mas sem nunca ter sido tocado de novo.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que o mundo era perigoso demais. Que a solidão era mais segura que o afeto. Que o contato doía mais do que o silêncio.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se isola sem perceber. Se sente aliviado ao fugir de encontros. Mas no fundo, carrega uma saudade que não sabe nomear.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso viver com os outros sem me perder. O afeto não me destrói.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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