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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que tocava harpa em funerais. Viu centenas de despedidas, mas ninguém viu as suas. Morreu com dedos feridos — e um coração saturado de perdas alheias.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que seu papel era sustentar a dor dos outros. Que sua função era consolar — mesmo quando ninguém te via.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você é o apoio de todos, mas ninguém pergunta como você está. Sente-se esquecida, como se sua dor fosse menos importante.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha dor também importa. Eu posso receber cuidado. Não preciso ser só sustento.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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