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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que teve muitos filhos e perdeu todos. Enterrava um e já paria outro. Morreu com o ventre exausto e o colo vazio.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que gerar vida era gerar dor. Que amar era perder. Que ser mãe era sinônimo de luto.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente medo de criar vínculos profundos. Ama com o coração na mão. Tem dificuldade de relaxar na maternidade — ou de se permitir cuidar de alguém.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Nem todo amor termina em perda. Eu posso gerar e manter. Eu posso acolher

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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