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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que perdeu todos os dentes por doença. Foi excluída, ridicularizada, rejeitada até pelos próprios filhos. Morreu de vergonha, escondida.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que a aparência era sua única moeda de valor. Que ser diferente era ser indesejada. Que a estética definia seu direito de ser amada.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se envergonha do corpo. Se compara. Acha que ninguém vai te querer “desse jeito”. Sente repulsa ao se olhar.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu sou digna mesmo imperfeita. O amor não exige padrão.”
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