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A CENA MEMORIAL:
Você foi um velho andarilho chamado de “doido do tempo”. Dizia prever as estações da alma. As pessoas riam, mas voltavam depois em silêncio. Morreu sob uma árvore, de olhos abertos — como quem ainda esperava o próximo outono chegar.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era escutado, mas nunca acolhido. Que sua sabedoria só era válida no desespero dos outros. Que você era farol, mas nunca casa.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente que é procurado apenas quando tudo desmorona. Se cansa de ser apoio. Sente saudade de ser visto… sem ser usado.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu sou presença — e não apenas resposta. Posso ser amado mesmo quando não estão perdidos.”
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