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A CENA MEMORIAL:
Você foi um homem que construiu templos — mas nunca entrou neles. Morreu admirado por todos, mas sem ter feito uma única oração.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que espiritualidade era pra “os outros”. Que servir bastava. Que se incluir era egoísmo.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você ajuda em caminhos espirituais, mas sente que não pertence. Acompanha o sagrado, mas teme mergulhar nele.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso entrar no templo que ajudo a erguer. A espiritualidade também me inclui.”
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