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A CENA MEMORIAL:
Você foi um homem que perdeu a esposa em trabalho de parto. Nunca mais entrou em casa. Vivia em tabernas. Morreu com a aliança ainda no dedo — e o luto no corpo.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era culpado pela perda. Que sua presença trazia tragédia. Que a dor era sua companheira justa.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você evita criar laços profundos. Sente que tudo que ama escapa. Prefere relações superficiais por medo de sofrer.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O amor não me condena. Eu posso me vincular sem perder tudo.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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