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A CENA MEMORIAL:
Você foi um escravo africano que cantava enquanto colhia. Usava o canto como escudo. Quando tentou fugir, foi assassinado. Mas sua canção seguiu ecoando entre os canaviais.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que cantar era sua única arma. Que alegria era resistência — mas também prisão. Que expressar dor era perigoso.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se sente culpado por se alegrar. Pensa que, se estiver bem, o mundo vai te esmagar. Usa o sorriso como proteção — mesmo quando quer chorar.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha voz é livre. A alegria em mim não me aprisiona mais.”
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