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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que fingia não entender as piadas sujas. Aprendeu a rir por dentro e a não reagir. Morreu com décadas de nojo acumulado no útero — e nunca contou a ninguém.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que suportar em silêncio era mais seguro que enfrentar. Que fingir era proteção. Que dignidade era luxo.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se cala diante da invasão. Ri quando se sente desconfortável. Acha que não vale a briga.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Meu desconforto é sinal. Eu posso me posicionar. Eu não preciso mais engolir o que fere.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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