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A CENA MEMORIAL:
Você foi um escultor que fez estátuas sagradas para um templo. Quando mudou de estilo, disseram que você profanava o divino. Morreu com os dedos quebrados — punido por criar com alma.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que a criatividade era perigosa. Que inovar era traição. Que o sagrado não aceitava mudança.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você hesita ao criar. Tem medo de ser criticado por ser diferente. Sente que precisa se limitar para não incomodar.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O que nasce de mim é divino. Eu posso criar com liberdade e alma.”
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