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A CENA MEMORIAL:
Você era um andarilho. Nunca teve casa. Dormia sob as estrelas e comia do que colhia ou ganhava. Tinha sabedoria, mas ninguém te ouvia. Morreu só, em paz, mas invisível.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que não pertencia a lugar nenhum. Que não havia espaço pra você. Aceitou a solidão como destino.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente dificuldade em se enraizar. Vive com a sensação de não ter “um lugar seu”. Mesmo cercado de pessoas, às vezes sente que ninguém te vê.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu tenho um lugar no mundo. Minha existência importa. Eu posso ser acolhido.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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