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A CENA MEMORIAL:
Você foi um jovem que trabalhava como bibliotecário em um castelo. Escrevia poemas escondido nas margens dos livros. Um dia, encontraram um deles. Você foi acusado de desonra e exilado. Morreu com as mãos manchadas de tinta — e orgulho ferido.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sentir demais era fraqueza. Que a beleza te expunha. Que escrever era se entregar ao julgamento.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você esconde sua sensibilidade. Acha que mostrar o que sente é perigoso. Escreve — mas guarda para si.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha sensibilidade é ponte, não fraqueza. Eu posso escrever com coragem.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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