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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher grávida, expulsa da vila por ser solteira. Viveu numa caverna até o parto. O bebê nasceu morto. Você enterrou com as mãos, rezando sozinha. Morreu no inverno seguinte.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era impura. Que gestar era castigo. Que merecia o exílio por ter sentido amor fora da regra.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se culpa por desejar. Tem medo de se entregar. Acredita que, ao se permitir sentir, será punida.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O amor que vivi não foi pecado. Eu posso sentir sem ser exilada.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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