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A CENA MEMORIAL:
Você foi um andarilho que colecionava histórias. Ninguém sabia de onde vinha. Você dormia sob estrelas e cantava para as crianças nas praças. Morreu sem morada — mas com o coração cheio.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que liberdade era solidão. Que ser inteiro exigia estar só. Que o mundo era lugar de passagem, não de raiz.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente medo de se fixar. Acha que, se criar vínculos, vai perder a si mesmo. Vive em movimento, mesmo cansado.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso pertencer sem me prender. Raiz e asa podem coexistir.”
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