top of page
A CENA MEMORIAL:
Você foi alguém que não teve nome. Viveu em muitas terras. Foi mulher, homem, velho, criança — e sempre foi estranho. Morreu dizendo: “eu vim ancorar o que ninguém vê”.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que nunca pertenceria. Que sua missão era solitária. Que sua vibração era incompreendida demais para ter repouso.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente que é “demais” para o mundo. Que sua alma não cabe nos moldes. Vive entre mundos — e às vezes se perde.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu sou ponte entre o que foi e o que vem. Minha vibração ancora a verdade que ainda será compreendida.”
bottom of page