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A CENA MEMORIAL:
Você era uma parteira em uma vila isolada. Salvou muitos nascimentos, mas perdeu seu próprio filho em um parto solitário. Nunca mais falou sobre isso. Seguiu cuidando da vida alheia, em silêncio.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua missão era salvar os outros, mesmo que isso custasse a si mesma. Sentiu que não podia parar, nem viver o próprio luto.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você cuida de todos — mas se sente exausta. Não se permite parar. Sente culpa quando diz “não”. Sua dor é colocada por último, como se fosse menor.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu mereço cuidado também. Minha dor é digna. Eu posso me priorizar sem abandonar ninguém.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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