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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que perdeu três filhos pequenos. Costurava panos coloridos com os nomes deles. Morreu sem saber se ainda acreditava em Deus — mas nunca rasgou os panos.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que amar era perder. Que gerar era preparar pra dor. Que confiar no divino era ingenuidade.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você teme criar laços. Sente medo do que nasce. Acha que o que vem com amor vai terminar em dor.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O que parte não anula o que foi. Eu posso amar sem medo de perder.”
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