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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher chamada Talia, conhecida por preparar banhos de ervas que faziam os outros chorar. Nunca contou suas dores. Morreu com as mãos na água morna — e o coração em silêncio.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sua dor não importava. Que seu papel era acolher, não ser acolhida. Que chorar era fraqueza — e não limpeza.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você cuida dos outros até se esvaziar. Esconde o que sente. Não encontra tempo ou espaço pra desabar.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu também mereço acolhimento. Meu choro é digno. Minha dor tem voz.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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