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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma menina chamada Lía, que falava com os mortos e contava histórias que ninguém entendia. Viveu 8 anos. Morreu de febre alta numa noite de lua cheia, dizendo: “eu vou voltar, mas vou lembrar”.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que saber demais era perigoso. Que nascer com véu era um fardo. Que a verdade que você via era demais para os outros.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se sabota ao acessar o invisível. Sente vergonha do que intui. Diminui o que percebe para parecer “normal”.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu voltei. E posso lembrar sem medo. Minha verdade não é loucura — é missão.”
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