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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que cuidava dos bebês abandonados no templo. Nunca teve filhos. Morreu com um bonequinho de pano costurado à mão — com a palavra “meu” bordada em silêncio.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era só canal de cuidado. Que maternidade não era pra você. Que nutrir o outro era sua única função — mas não direito.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você cuida de todos, mas sente um vazio que ninguém vê. Sente que tudo que ama é dos outros — e nunca seu.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu também posso receber o que dou. O que nasce em mim, me pertence.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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