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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que morreu após 12 partos. Seu marido dizia que você era feita pra “dar filhos”. Nunca te perguntou o que você sentia. Você morreu sorrindo — mas de exaustão.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que seu valor era produzir, dar, ceder. Que seu corpo era ferramenta. Que descanso era egoísmo.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente culpa por descansar. Se cobra demais. Sente que precisa provar o tempo todo que merece estar aqui.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu não preciso me esgotar pra ser digna. O mundo também me sustenta.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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