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A CENA MEMORIAL:
Você foi um filósofo que duvidava de tudo — menos da dor. Discutia ideias com os mais sábios, mas dormia sozinho, sem nunca saber o que era ser tocado com ternura.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era preciso entender tudo antes de sentir. Que o coração era tolo. Que pensar era mais seguro que amar.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você racionaliza emoções. Analisa até o que devia sentir. Sabe tudo — mas não sente nada por inteiro.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Meu coração também sabe. Eu posso confiar naquilo que não se explica.”
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